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27 de novembro de 2010

Odeio Indireta.

Fala na cara!



20 de novembro de 2010

Coleção de corações.



Fazia diversos joguinhos para colecionar corações, tenho todas as peças guardadas na memória. Antes eu poderia dizer que jogava para acariciar meu ego, mas hoje sei que não se tem ego com tantas e tantas rachaduras no peito. Eu achava divertido jogar, as coleções me serviam de escudo, eu brincava, pulava, pintava e bordava, sem nenhum arranhão no fim, sem sofrer quedas. Porém, não gostava de jogar com quem verdadeiramente me importava; era contra as regras. Eu correria grandes riscos de esquecer-me do objetivo do jogo e quebrar a regra principal, que era não cair; não me arranhar. Quando apareciam pessoas assim, eu apertava “pause” no meu jogo. Por mais jogadora que fosse, queria viver de verdade; sentir. Tentava até certo ponto, mas depois via que era mais viável continuar a jogar. “Start” para mim mais uma vez.




12 de novembro de 2010


Sexta-feira, 22 de dezembro

Agora que o Natal está chegando, sinto uma espécie de ternura em relação a Daniel. É inacreditável eu não ter recebido um cartão de Natal dele (embora eu também não tenha conseguido mandar nenhum até agora). Parece estranho ter estado tão próxima dele o ano inteiro e não ter mais nenhum contato. Isso é muito triste. Talvez Daniel tenha virado um judeu ortodoxo. Talvez amanhã Mark Darcy telefone para me desejar Feliz Natal.


O Diário de Bridget Jones - Helen Fielding (página 305, edição de bolso)

9 de novembro de 2010

Não vejo porque te escutar




O erro é ter medo de errar, quem é você pra me dizer onde devo pisar.


7 de novembro de 2010

Amo... Por que não?

Amo gente que não se incomoda de ser romantico.

Amo gente que sabe abraçar com carinho.
Amo gente que sabe sorrir mesmo chorando.
Amo gente que sonha acordado um sonho de amor;
Amo gente que acolhe o animal ferido e o amigo também.
Amo gente que olha nos olhos e entende o que eles querem dizer.
Amo gente que sabe o que quer e procura não mentir pra si.
Amo gente que ainda não se conhece, mas procura se conhecer.
Amo gente que tem medo de amar, mas que procura conhecer o amor.
Amo gente que brinca na chuva, que rola no chão feito criança.
Amo gente que pede carinho, afeto e compaixão sem receio.
Amo gente que proteje masmo pensando que não sabe protejer.
Amo gente que gosta de pipoca seja doce ou salgada.
Amo gente que não esquece de ser feliz mesmo com o coração partido.
Amo gente que dá a mão, o ombro sem esperar receber um obrigado.
Ah! Descobri que amo tanta gente e que também sou amada por tanta gente e que vale apena buscar amar mesmo quem não nos ama.
Amo! Porque sim!

5 de novembro de 2010

Vai provocando,

a qualquer hora eu posso me tornar uma criança beem maalvada e danada! E ai você vai conhecer os meus instintos maais sacana. (6)

2 de novembro de 2010

Hello…






 I Want to play a game.

perdida.




I lost myself
so long ago
I hid my sins
Where I thought no one would know

When every time
I look bak I see
The person you used to love in me.

I bleed my heart out just for you.

Dois de Novembro de 2010, às uma hora, quinze minutos e cinquenta e cinco minutos, ele pede pra eu ouvir uma música, chamada : Bleed, de uma banda que eu nunca tinha ouvido falar, chamada Hot Chelle Rae. Quinze minutos depois, download realizado, parei para ouvir a música e ler a tradução (não sou muito boa no inglês ^^). Ela simplesmente fala assim:

Parece que estou me afogando em água congelada
Meus lábios possuem uma sombra azul.
Estou gelado com este medo
De que talvez você desapareça
Antes de eu lhe dar a verdade.

Eu sangrei meu coração nesse papel para você
Assim você pode ver o que eu não consigo dizer
Estou morrendo aqui (morrendo aqui)
Porque eu não posso dizer o que eu quero
Eu sangrei meu coração só por você

Sempre sonhei com este momento
Agora estou aqui e virei uma rocha.
Permaneço aqui, petrificado
Enquanto olho em seus olhos.
Minha cabeça está prestes a explodir.

Eu sangrei meu coração nesse papel para você
Assim você pode ver o que eu não consigo dizer
Estou morrendo aqui
Porque eu não posso dizer o que eu quero
Eu sangrei meu coração só por você

E está tudo aqui
Em preto, branco e vermelho.
Por todas as vezes
Aquelas palavras nunca foram ditas.

Eu sangrei meu coração nesse papel para você
Assim você pode ver o que eu não consigo dizer
Estou morrendo aqui
Porque eu não posso dizer o que eu quero
Eu sangrei meu coração só por você

Sangrei meu coração só por você

Nem preciso dizer que eu quase morri quando li isso né? Agradeço a Deus todos os dias por ter colocado uma pessoa tão maravilhosa em minha vida. Pois é. Depois de 10 meses, eu ainda consigo me apaixonar mais e mais. Mesmo com alguas briguinhas bobas, com meu ciúmes possessivo, você sabe o porque tudo isso acontece. Enfim, não preciso dizer mais nada, tú tá cansado de saber. Eu te amo.

1 de novembro de 2010

Crônica do Amor - Arnaldo Jabour

  Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo a porta.
  O amor não é chegado a fazer contas, não obedece à razão. O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar.
  Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano. Isso são só referenciais.
  Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca.
  Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera.
  Você ama aquela petulante. Você escreveu dúzias de cartas que ela não respondeu, você deu flores que ela deixou a seco.
  Você gosta de rock e ela de chorinho, você gosta de praia e ela tem alergia a sol, você abomina Natal e ela detesta o Ano Novo, nem no ódio vocês combinam. Então?
  Então, que ela tem um jeito de sorrir que o deixa imobilizado, o beijo dela é mais viciante do que LSD, você adora brigar com ela e ela adora implicar com você. Isso tem nome.
  Você ama aquele cafajeste. Ele diz que vai e não liga, ele veste o primeiro trapo que encontra no armário. Ele não emplaca uma semana nos empregos, está sempre duro, e é meio galinha. Ele não tem a menor vocação para príncipe encantado e ainda assim você não consegue despachá-lo.
  Quando a mão dele toca na sua nuca, você derrete feito manteiga. Ele toca gaita na boca, adora animais e escreve poemas. Por que você ama este cara?
  Não pergunte pra mim; você é inteligente. Lê livros, revistas, jornais. Gosta dos filmes dos irmãos Coen e do Robert Altman, mas sabe que uma boa comédia romântica também tem seu valor.
  É bonita. Seu cabelo nasceu para ser sacudido num comercial de xampu e seu corpo tem todas as curvas no lugar. Independente, emprego fixo, bom saldo no banco. Gosta de viajar, de música, tem loucura por computador e seu fettucine ao pesto é imbatível.
  Você tem bom humor, não pega no pé de ninguém e adora sexo. Com um currículo desse, criatura, por que está sem um amor?
  Ah, o amor, essa raposa. Quem dera o amor não fosse um sentimento, mas uma equação matemática: eu linda + você inteligente = dois apaixonados.
  Não funciona assim.
  Amar não requer conhecimento prévio nem consulta ao SPC. Ama-se justamente pelo que o Amor tem de indefinível.
  Honestos existem aos milhares, generosos têm às pencas, bons motoristas e bons pais de família, tá assim, ó!
  Mas ninguém consegue ser do jeito que o amor da sua vida é! Pense nisso. Pedir é a maneira mais eficaz de merecer. É a contingência maior de quem precisa.